Como observado antes, a Fair.Coop tem uma estrutura política para gestão de recursos comuns, baseada em Comissões de trabalho e Concelhos, bem como espaços para a participação e democracia digital directa em termos de decisões políticas.
O que ainda requer ser explicado é o trabalho interno da Fair.Coop no que respeita às receitas e despesas relacionadas com recursos comuns.
Para começar a cobrir despesas, o fundo colectivo foi criado com uma contribuição inicial:
Gestão de despesas
O Concelho do Ecossistema, um trabalho não remunerado, é responsável por tomar decisões sobre o custo deste fundo colectivo e todas essas decisões são partilhadas no grupo interno de ecónomia na FairNetwork.
Cada comissão pode necessitar de submeter os seus planos e custos a este grupo de Concelho e receberão uma transacção do fundo, depois da aprovação pelo Concelho.
Cada comissão, por sua vez, será responsável por tomar uma decisão consensual, sobre como esses fundos devem ser distribuídos uma vez cumprida a tarefa, considerando quer as necessidades quer o envolvimento de cada membro. A Comissão de Gestão Económica anotará todas as transacções de fundos no grupo Economia, mais, cada transacção pode ser localizada e verificada na blockchain.
Podes ver todos os movimentos aqui.
Fontes de entrada para o fundo colectado
Três formas de entrada para o fundo colectado estão planeadas:
Entrada de faircoin por cunho de fundos.
Detecção de novos blocos por cunho de fundos doados para serem geridos pela Fair.Coop, geram uma quantia de faircoin para recompensar as tuas poupanças. Esta nova faircoin, antes de começar a distribuição aos projectos do fundo, pode reverter a 100% para uma fonte de receita para a Fair.Coop. À medida que os fundos são concedidos aos projectos, mas permanecem ainda em período de latencia, metade da faircoin gerada pelo cunho de blocos irá para o projecto, e a outra metade para o Fundo Colectivo (50%).
Finalmente, a partir do momento que os projectos passem da fase de poupança podem conservar 100% do produto dos blocos encontrados, ou gastá-lo como bem entenderem. Entrada de Faircoins por 0,5% de transacções no FairMarket : Como planeado para a iniciativa FairMarket 0,5% do valor da transacção em faircoin será usado como taxa para alimentar o fundo colectivo. Aqueles que usem fairCredit (quando estiver operacional) podem poupar esta comissão. Entrada de Faircoin das transacções externas de FairCredit Como explicado na página do FairCredit, a retirada de FairCredit do sistema será desencorajada pela aplicação de uma taxa, que uma vez coberta para o cash fund, pode também ir para o fundo colectivo. Assim, como podes ver, a primeira fonte de receita decresceria em quantidade de faircoin, ao passo que as duas seguintes, tenderiam a crescer enquanto a actividade económica crescer dentro da Fair.Coop.
A finalidade é então que o fundo colectivo da Fair.Coop se financie a si mesmo de modo a que as campanhas de donativos sejam planeadas exclusivamente para os três fundos que a Fair.Coop dá ao mundo.
This post is also available in: Inglês Espanhol Francês Catalão Chinês Alemão Grego